Você não é o seu trabalho.

Oi! Eu sou a Nati Archanjo, mãe do Nando, co-fundadora Do It Girls Club – comunidade de conteúdo e networking para mulheres executoras -, Diretora Comercial da Matur Contábil e amante do mar nas horas vagas.

Hoje eu vim te falar que a sua vida não se resume ao que você faz para ganhar dinheiro. Você não precisa amar o seu ofício o tempo todo.

Mas uma coisa é certa: para ser livre você precisa pagar suas contas. 

Não estamos falando de dinheiro a qualquer custo, mas de ter a convicção de que sua liberdade financeira te dá possibilidades.

Te faz poder ir onde você quer, te proporciona mudar, chegar em casa com a sacola de roupa nova pela porta da frente, te permite sair de relacionamentos e ser dono das suas escolhas. 

O valor da sua liberdade pode sim ser calculado em reais.

Sou co-fundadora do Do It Girls Club, uma comunidade de conteúdo e networking para quem se reconhece como mulher e por aqui a nossa máxima é: ajudamos mulheres a terem liberdade de escolha através da sua independência.

Pensando nisso e em como podemos aumentar os resultados e melhorar nossos hábitos financeiros, separei neste artigo 5 dicas de pessoas bem sucedidas para já colocar em prática:

1. Estabeleça um orçamento anual para os gastos: defina bem os valores e divida em percentuais o que você pode e pretende gastar com cada centro de custos. Ex: casa, investimentos, viagens, filhos, etc.

2. Pague-se primeiro. Sempre pagamos as contas e deixamos o que sobra para investimentos. Inverta a lógica. Invista primeiro o percentual que se comprometeu e depois refaça o cálculos das despesas.

3. Gaste com experiências. Os bens de consumo trazem uma sensação de felicidade efêmera, diferente das experiências, que aumentam a felicidade através de memórias afetivas. Gaste com viagens, um jantar agradável, um passeio ao ar livre.

4. Espere um dia para comprar. Se viu algo e se apaixonou, entre, olhe e não compre. Saia e volte na loja no dia seguinte. Pode ser que você nem lembre mais daquele item. Isso ajuda a trazer uma reflexão sobre a real necessidade de compra e evita aquelas por impulso.

5. Anote seus gastos. Essa é uma dica batida mas que vale reforçar. Nem sempre temos tempo ou disciplina para fazer isso, mas essa ação pode ser fundamental para nos indicar onde estão os “ralos” de dinheiro, ou seja, onde estou colocando valores desnecessariamente.

Hoje existem diversos aplicativos que nos ajudam nessas tarefas, tais como Guia Bolso, Coin Keeper, Orçamento Fácil, dentre outros.

E ai, bora colocar essas dicas em prática?”

Caso queira ver mais dicas como essas ou saber mais sobre o meu trabalho, nas redes você me encontra em @nataliaarchanjo

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Você já ouviu falar do termo ageless? Expressão em inglês que significa sem idade, a expressão está sendo utilizada para descrever uma geração que está dando o que falar!

As ageless não nasceram para ser cronometradas ou definidas pela idade que têm, essa expressão, para além de categorizar pessoas, levanta um debate sobre como as mulheres estão se comportando a partir dos 40 e 50 anos.

O movimento ageless tem agitado o mercado da moda e beleza, seu objetivo é quebrar barreiras, estereótipos e principalmente mostrar que mulheres 40 ou 50+ estão no jogo, e diferentemente de nossas mães e avós, elas buscam espaço no mercado de trabalho, voltam a estudar e não estão presas a padrões de beleza um tanto quanto ultrapassados.

A realidade mudou, ganhou um novo formato, não estamos interessadas em voltar no tempo, muito pelo contrário, entendemos o envelhecer como oportunidade e não como limitação, o tempo nos trouxe segurança e fazemos bom uso disso.

Algumas super mulheres são a cara do movimento Ageless e vem movimentando o instagram de forma inspiradora e nada convencional,  dá para sentir de verdade o que tudo isso significa e onde elas querem chegar.

Mas, claro que se você não é uma influenciadora,  também pode buscar referências mais próximas da sua realidade, nós sabemos que nem só de instagram a vida é feita e por isso te desafiamos a mergulhar nessa nova realidade, e se redescobrir agora, envelhecer é apenas mais uma parte da nossa passagem por aqui e temos que tirar o maior proveito possível dessa experiência.

Vamos deixar aqui alguns perfis interessantes e cheios de personalidade quando se trata de ageless para você se inspirar!

Projeto 60 Anos

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O Projeto 60 Anos foi criado por Claudia Grande, tudo começou com uma página no facebook onde compartilhava inspirações de moda e artigos de suas experiências. Um perfil rico em inspirações e debates importantes!

Envelhecer Com Estilo

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O perfil Envelhecer Com Estilo foi criado por Maria do Carmo e Ana Esmeralda com o intuito de compartilhar ideias e soluções para se manter ativo e produtivo!

Avós Da Razão

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Avós da Razão é um perfil formado por Gilda, Helena e Sônia o grupo de amigas opinam sobre diversos assuntos sem papas na língua, de uma forma muito cool e descontraída!

Já conhecia a geração ageless? Conta pra gente nos comentários!

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Ilustrar é uma técnica maravilhosa e dá muito prazer falar sobre ela, seus materiais e aplicações.

As primeiras formas de ilustração surgiram na pré-história, durante o período paleolítico, o que demonstra como o homem começava a utilizar o desenho como forma de expressão, registrando acontecimentos e rituais.

Muita coisa mudou de lá para cá, mas a forma de expressão através da ilustração continua sendo utilizada para transmitir mensagens, passar ideias e até mesmo vender produtos.

E para quem quer saber por onde começar e pensa em investir nessa área, tenho algumas dicas!

A primeira coisa a se fazer, mesmo que você já tenha alguma aptidão para o desenho, é se matricular em um curso de Ilustração. Nele você vai aprender técnicas ilustrativas, vai desenvolver seu traço, aprender a colorir e trabalhará com briefings, o que com certeza é um estímulo criativo. Isso fará você pensar fora da caixa e para além do seu universo particular de artista.

Durante o processo de aprendizagem você fará uso de inúmeros materiais, aplicação de técnicas secas e molhadas, passando pela aquarela, pastel seco e oleoso, guache, nanquim, marcadores e lápis de cor.

Não gaste muito dinheiro logo de cara, vá formando seu arsenal de trabalho aos poucos, entenda que no começo você vai estar em um processo de descobertas, então, não se cobre muito e tenha paciência consigo mesmo.

Tenha sempre à mão um sketchbook, ele vai funcionar como um diário de desenhos. Nele você treina seu traço, faz desenhos de observação e solta a imaginação sem cobranças.

Áreas De Atuação Do Ilustrador

Falando de trabalho, ilustrações são carregadas de significados, mensagens e são utilizadas em diversos segmentos, então, você pode ter como clientes: editoras, agências de publicidade e empresas ligadas ao mundo da moda. Afinal, uma boa estampa nada mais é que uma ilustração impressa em tecido.

As ilustrações não se limitam ao papel, na verdade, ela hoje está em paredes, móveis, embalagens, na identidade visual de várias empresas e produtos.

Além de poder trabalhar para clientes particulares, muitos ilustradores criam uma identidade própria e seguem como artistas independentes, desenvolvendo trabalhos autorais, podendo inclusive migrar para a tatuagem ou para o muralismo.

Além de tudo isso, você ainda pode ir para a ilustração digital, e é maravilhoso trabalhar com desenhos digitalmente. Podem apostar nessa dica que é sucesso!

Como ilustradora só tenho uma coisa a dizer: Aproveitem o processo!

Com o tempo sua ideação de arte muda, seus propósitos também e como tudo na vida está em mutação, seu traço e seu desenho também vão mudar. Então, aproveite o caminho, descubra quem você é como ilustrador e com quem quer falar. É isso! Quem sabe em outro momento falamos mais sobre ilustração no mundo da moda? Até lá.

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Olá pessoal como estão?!

A Semana De Moda de Paris aconteceu do dia 27 de setembro ao dia 6 de outubro. A semana mais esperada que marcou o retorno dos desfiles presenciais, depois de tanto tempo sendo do modo virtual!

Grandes marcas como, Balmain, Balenciaga, Dior e Chanel, apresentaram suas coleções de primavera/verão 2022, trazendo muitas tendências que com certeza irão bombar na próxima estação!

Como amamos e fazemos parte do mundo da moda corporativa, nesse post destacamos o desfile da Miu Miu que nos chamou atenção, trazendo tendências de um novo estilo para as roupas de trabalho. Idealizadas para um retorno pós pandemia.

Miuccia Prada sempre mostrou muito interesse por uniformes e nos levou á um novo mundo do trabalho. A história da sua coleção retratada pelo vídeo-cenário se passou em um escritório, de estilo bem vintage.

Além disso, retratou um assunto muito importante, a síndrome de burnout, o esgotamento emocional causado pelo trabalho.

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Todos os seus convidados sentaram em cadeiras de escritório, fazendo com que todos mergulhassem no tema da coleção!

Uma coleção que traz um dress code bem diferente do que estamos acostumados! E essa era a intenção da coleção, reformular o existente. Muita alfaiataria, blazers mais curtos, suéter, camisas, e muitas calças e saias de cintura baixa! -será que o retorno da cintura baixa vem por aí?-

Miuccia quis trazer um novo estilo para as roupas do ambiente de trabalho, com um ar mais jovem e moderno para as composições. Fazendo uma reflexão quanto aos códigos de vestimenta impostos por empresas.

E aí, conta pra gente qual sua opinião para o look de trabalho pós pandemia!?

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O final de semana está chegando e nada melhor do que procurar formas de descansar e relaxar a mente. Após uma semana cheia quem não quer não é mesmo!? Para desacelerar e aproveitar o final de semana, separamos algumas dicas de coisas legais para fazer, aproveitando ao máximo o seus dias de descanso, para voltar com tudo na próxima semana.

• Desapegue do celular

Essa pode ser uma tarefa complicada para alguns, porém muitas vezes é necessário estarmos um pouco longe das redes, só assim conseguimos realmente descansar! Aproveite mais a sua própria companhia e a das pessoas que convivem com você!

• Leia um livro

Aproveite para ler um bom livro, aquele que você estava á tempos querendo começar ou até mesmo aquele que está tentando terminar! Relaxar a mente é essencial e o livro ajuda muito nisso.

• Vá a um parque

É comprovado que estarmos perto da natureza nos relaxa, o parque é uma ótima ideia para isso. Ficar um pouco mais longe do caos da cidade e curtir um solzinho embaixo de uma árvore, acredite é perfeito. -Ah! não se esqueça de tomar todos os cuidados necessários, use máscara-

• Almoce em família

Estar com a família ou com pessoas especiais para você com certeza irá renovar suas energias. Aproveite para fazer um almoço especial!

• Assista um filme ou série

Aproveite para ver o seu filme preferido ou maratonar as séries que mais gosta!

Bom final de semana!

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Olá pessoal!

Hoje iremos relembrar os melhores looks da Princesa Diana que nesse mês completaria 60 anos!

Diana revolucionou o mundo da moda Real, tinha seu próprio estilo e ousava em suas composições de looks, quebrando todos os paradigmas, ela nos da uma verdadeira aula de estilo, beleza e autenticidade! Muitos looks que ela utilizou são tendência até hoje.

Looks Monocromáticos

Ela amava apostar em looks monocromáticos, combinando até a cor dos sapatos e bolsas, usava tanto em eventos formais quanto casuais, além do uso das cores vibrantes, que foi uma das características da moda dos anos 80.

Conjuntos

O famoso conjunto de terninho social era um dos queridinhos da princesa, ela foi uma das primeiras da família real a utilizar calças!

Looks Com Mom Jeans

A calça mom jeans que são uma das nossas favoritas hoje em dia, foram muito utilizadas por ela, montando looks casuais coringas, além de utilizar o estilo tomboy! que é a mistura de peças femininas com masculinas, -combinação perfeita-.

Estampa Poá

A estampa de poá estava sempre presente no estilo da Princesa era uma das suas favoritas! Adorava utilizar ela em diversas cores e tamanhos, deixando o look mais criativo.

Vestidos

Por último mas não menos importante os seus vestidos maravilhosos, que tinham sempre decotes diferenciados. Um dos seus vestidos que fez mais sucesso é o primeiro da esquerda que foi apelidado de “Revenge Dress” -o vestido da vingança- que foi usado na tarde em que tinha se divorciado do Príncipe Charles.

Conta pra gente nos comentários qual é o seu favorito!

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Créditos Fotografia: Studio Tertulia

“Tempo de Re (Tudo)

Meu nome é Mariana Sobreira, tenho 33 anos e sou mãe, Relações Públicas e Cantora. Todas essas mulheres habitam em mim.

Quem não tem vivido essa avalanche de mudanças, adaptações, imprevisibilidade entre outras coisas? Eu tenho muito cuidado para não entrar na onda da generalização, contudo, de forma bem ampla essa avalanche é sentida.

São inúmeras as realidades e o(s) diferentes impacto(s) que essa pandemia gerou na vida das pessoas, da sociedade, no país e no mundo. Digo isso para recortar a partir de agora à convite da Dash Uniformes como tem sido esse tempo pra mim.

Mas antes disso, eu preciso contar um pouco de como era a minha vida. Fui mãe aos 20 anos e desde que o Davi nasceu a minha vida foi bem acelerada. A minha responsabilidade de construir uma vida que eu desenhava na minha cabeça me levou a buscar de forma determinada e obstinada a co criação dela. Eu sempre tive boas oportunidades, profissionais e pessoais, que me ajudaram muito ao longo desse caminho. Foram muitos os desafios e muito trabalho. Muita energia investida.

Passaram-se 12 anos e 2019 foi o ano em que mais me movimentei. Foram muitos projetos, muitas ações, muitas viagens à trabalho por diferentes estados representando e realizando ações de relacionamento da marca @liderinteriores, na qual caminho junta desde então. Falar da minha trajetória é falar com muito carinho da Líder. Junto a Líder, estava a maternidade, a música e o início de uma nova fase profissional.

Sonhar é comigo mesma.

Para mim, 2020 seria o ano mais importante da minha vida, dentro do cenário que eu vivia até então. Já se passaram 4 meses que eu achava que a minha vida tinha dado um pause. No início eu via tudo o que estava acontecendo com esse olhar.

A última vez que me lembro de ter ficado tanto tempo em casa foi na minha infância — mesmo. E se formos considerar em relação a 2019, a ruptura foi imensa. Contudo, tem sido meses valiosos.  Tempo de re (tudo).Re agir
Re ver
Re pensar
Re aprender
Re direcionar
Re aproximar
Re imaginar
Re desenhar
Re construir
Re planejar
Re viver

Com altos e baixos, claro. Há 4 meses todos os dias são completamente diferentes. As fases foram também. Ao mesmo tempo que eu me via ansiosa, tensa e esgotada em alguns momentos — em outros eu agradecia.

Tive a oportunidade de viver momentos com a minha família, com o meu filho e comigo mesma, de realizar projetos que já estavam dentro de mim há algum tempo. E que, em consequência do dinamismo e intensidade da vida que eu tinha, eu não conseguia realizar.

Para mim, 2020 continua sendo o ano mais importante da minha vida até aqui. O cenário é outro, 100% fora do desenho que eu havia feito na minha cabeça, contudo, os aprendizados e o fortalecimento das mulheres que me habitam em mim serão únicos, pessoais e intransferíveis.

Escrevo esse texto e compartilho com vocês um pouco de mim, da minha história e desse momento de re (tudo) que estou vivendo.

Positividade pra nós.”

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A nossa campanha #compartilhepositividade nasceu da vontade de disseminar conteúdos positivos preparados por convidados inspiradores para dizer: Vamos passar por tudo isso juntos!

Conheça o Phillip, nosso quinto convidado da Campanha #CompartilhePositividade. Phillip Martins é diretor na empresa IDEIAS EM MOVIMENTO que atua nas áreas de comunicação, eventos, projetos especiais e relacionamento estratégico.

Phillip Martins fotografado por Victor Schwaner.

“Demorará um tempo pra rotina voltar a ser como antes. Isso se ela voltar, já que o momento atual aponta para transformações em todas as áreas.
Mas calma! Crises não duram para sempre! O importante é ficar atento aos sinais e movimentos que podem nos mostrar novas oportunidades.

Quando a pandemia se instalou, em março, assustei. Tinha a impressão de que os dias custavam a passar, principalmente porque, no meu ramo de atuação, relações públicas, o volume de trabalho diminuiu bastante. Naqueles dias, o mercado se silenciou; não se falava nem mesmo no planejamento acerca daquilo que poderia vir pela frente; tudo era muito incerto. Diante daquilo, silenciei-me também, para entender melhor o que estava acontecendo.

Procurei colocar em dia meus assuntos pessoais, cuidando, por exemplo, mais de minha saúde e alimentação, comecei a cozinhar em casa, embora não entenda tanto de gastronomia, e, como resultado disso, passei a me alimentar melhor e ainda controlei a ansiedade causada pela diminuição do ritmo de vida a que eu estava acostumado.
Também faxinei meu armário e gavetas, retirando deles roupas, sapatos, bolsas, papeis e documentos que não eram mais utilizados e lotavam meu pouco espaço disponível.

Mas, o principal de tudo foi cuidar do meu coração e da minha mente. Erroneamente, todos nós amamos estar no controle e fantasiamos que somos os capitães do nosso destino, mestres da nossa sorte. De fato, somos capazes de controlar partes significantes das nossas vidas. Monitoramos o aquecimento e a segurança de nossas casas pelo tablet; movimentamos dinheiro ao redor do mundo através dos aplicativos; podemos até mesmo “dominar” nosso estado mental e emocional com
treinamentos específicos e meditação, para obtenção de estabilidade e foco, não é mesmo?

Contudo, esse poder de controle é uma ilusão, uma bolha que o coronavírus estourou, revelando que na realidade não controlamos nada.
Tenho aprendido algumas coisas com esses dias reflexivos. Sinto que vamos entrar em uma quarentena de consumo, que vai impactar culturalmente, influenciando no surgimento de novo padrão de comportamento. Por isso, seremos obrigados a encontrar formas inovadoras de comunicar e retransmitir as informações. 

Essa ruptura repentina, que nos priva da autonomia de decisões que antes estavam sob nosso controle e diminui a velocidade das ações para outro ritmo, é de fato assustadora. Não estávamos acostumados a levar a vida e a nossa rotina sem pressa, a esperar por respostas e buscar soluções no ritmo como devem ser verdadeiramente. Penso, então, que as habilidades de improvisação e criatividade vão se tornar os ativos mais valorizados nesse novo mundo que começa a surgir embaixo dos nossos olhos.

Bom, vou indo. Então, quero te dizer que essa não é somente uma crise econômica mundial, mas uma crise que romperá pensamentos. É como se uma página em branco nos fosse dada para um novo recomeço, pois muitas empresas, processos e dinheiro serão eliminados dentro do conceito de desaceleração.

Reinventar, reestruturar, redirecionar e reiniciar exigirá muita percepção, coragem e audácia para construir uma nova economia com outros valores e formas de lidar em todas as esferas. Essa quarentena está nos ensinando o quão fraco somos como seres humanos; por isso, cuidemos uns dos outros e da nossa mente.

Fique em paz porque tudo vai se ajeitar da melhor maneira.”

Abraços e até a próxima!

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A campanha #compartilhepositividade nasceu da vontade de criar uma corrente de coisas boas para nossos clientes, amigos, fornecedores e colaboradores. Sim, nós vamos sobreviver e passar por tudo!

Ludmila Roizenbruch Paiva, Account Manager e líder de equipe na DTI Digital

Ludmila Roizenbruch Paiva Account Manager e líder de equipe na DTI Digital, Graduada em Ciência da Computação na UFMG. Atua em projetos de TI desde 2004. Certificada PMP e PMI-ACP pelo PMI (Project Management Institute), Certificada PSM I (Professional Scrum Master) e PSPO (Professional Scrum Product Owner) pelo scrum.org

“Eu sou a Ludmila, esposa do Vinicius há 9 anos, mãe da Isadora, de 5 anos, e da Olivia, de 2 anos. Trabalho em uma empresa de TI como líder de equipe e gestora de contas, e estou em home office há 3 meses.”

Confira o texto que a Ludmila preparou pra compartilhar com vocês!

“Têm sido tempos difíceis para todos nós. Muito difíceis. Para mim, mãe de duas e profissional, nunca foi tão difícil equilibrar os pratinhos. A verdade é que nem sempre equilibro, já perdi as contas de quantas vezes deixei os pratinhos caírem. Mas aí eu vou lá, cato os caquinhos e começo de novo. Tive que aprender a lidar. E nesse vai e vem acabei criando um novo normal.

Um novo cotidiano que construí com o que tenho em mãos nesse momento. Me acostumei, me adaptei. As crianças também se acostumaram, entenderam que a mamãe nem sempre pode brincar e aprenderam a brincar por conta própria. Fortaleceram enormemente a relação de irmãs e descobriram que podem contar uma com a outra.

A rotina de casa se acostumou. A louça se acostumou a dormir de um dia para o outro na pia, a cama se acostumou a não ser arrumada todos os dias. Os clientes se acostumaram aos gritos das crianças na reunião, ao barulho da cozinha, aos quadros na parede. Nos acostumamos ao pijama, ao cabelo desarrumado, às unhas mal feitas, à cara lavada. E depois de 3 meses posso dizer que eu não só me acostumei como também passei a gostar desse novo normal. Apesar de tudo e de todos.

Vivia dizendo que não conseguia passar tempo suficiente com as crianças, que não tinha tempo para malhar, que não conseguia comer saudável na rua. E agora, infelizmente por um contexto indesejável, tudo isso mudou. E posso dizer que não estou desperdiçando essa oportunidade. Estou agarrando-a com unhas e dentes, pois é o que me resta. 

 

Campanha Compartilhe Positividade Dash Uniformes

Posso dizer que conheci minhas filhas e me conectei profundamente com elas nos últimos meses. Minha relação com meu marido foi muito fortalecida, temos sido mais parceiros que nunca. Me reconectei com a minha casa, agora mais do que nunca um lar, sei onde ficam as coisas, sei para que serve cada produto de limpeza, sei exatamente que hora bate sol em cada planta.

Na empresa, em home office, nunca havíamos nos preocupado tanto uns com os outros e nos conectado tão verdadeiramente. E isso trouxe qualidade e produtividade, que percebemos que – adivinhem – são impulsionadas por essa conexão entre as pessoas. É fácil? Não. Dificílimo. É possível? Sempre.

E assim vamos, um dia de cada vez, vivendo um momento que vai ficar para a história, não só como uma tragédia, mas como um grande aprendizado e reflexão. E a certeza de que nunca mais seremos os mesmos, pois seremos melhores.“

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A campanha #compartilhepositividade nasceu da vontade de criar uma corrente de coisas boas para nossos clientes, amigos, fornecedores e colaboradores. Sim, nós vamos sobreviver e passar por tudo!

Viviane Batista, especialista em Gestão de Pessoas, Consultora em Estratégia Organizacional, Professora de MBA nas  instituições FGV e PUC-MG.

“Eu sou Viviane Batista, mulher, esposa, filha, irmã, especialista em Gestão de Pessoas, Consultora em Estratégia Organizacional, Professora de MBA nas instituições FGV e PUC-MG. Empreendo na minha empresa, Comvivência, há 10 anos, e tenho por propósito aflorar o potencial humano para criar prosperidade nos ambientes organizacionais.”

Confira abaixo o texto que a Vivi nos enviou para compartilharmos com vocês:

“Um novo normal!

Quem diria, que o mundo precisaria se unir por uma causa que pudesse interessar igualmente a todos,  independente de seu poder econômico, sua raça, sua cor, sua cultura: a luta pela vida, pela continuidade da espécie, pela preservação do ser humano.

Tudo tem um porque! E tudo passa, exceto os aprendizados! Na minha rotina diária tenho me deparado basicamente com dois tipos de olhares: o  da esperança e o da desesperança.

Para o desesperançado, é o fim. O fim dos negócios, o fim das relações, o fim do futuro. Para os esperançados, é o começo. O começo de novos negócios, de novas relações, de um futuro para se criar. É o começo de muitas oportunidades que só são possíveis e viáveis, por conta do momento vivido.

Claro que estamos diante de um momento difícil!  E que está aí, sem que possamos piscar os olhos e fazê-lo desaparecer, mas podemos escolher como queremos passar por tudo isso.

Podemos ficar inertes, esperando  ou agir e nos preparar para esse novo normal. Em algum momento a pandemia vai passar e o que ficará será a contribuição de cada um para criar um novo capítulo da história do ser humano. Nada será como antes, não seremos os mesmos, mas podemos escolher ser pessoas melhores.

Esse é o meu convite! Aos esperançados, criem o novo futuro, mas não deixe para trás os desesperançados, leve seu olhar de esperança para quem ainda não conseguiu enxergar que tudo depende do ponto de vista: pode ser o fim ou o começo!”

Essa campanha é uma forma de espalharmos boas energias e conteúdos inspiradores para não nos deixarmos abater em um momento tão delicado.

Abraços e até a próxima.

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O nosso primeiro convidado, para iniciar a nossa campanha, é o Guilherme R. Bcheche, Professor Associado da Fundação Dom Cabral, Psicanalista e Consultor em Transformação Organizacional, trouxe palavras muito inspiradoras para compartilharmos com vocês!

“Foi no final da Guerra Fria, fim dos anos 80, que o termo V.U.C.A. surgiu num contexto inicialmente militar para refletir as condições voláteis, incertas, complexas e ambíguas percebidas na época. No entanto, nos início dos anos 2000 esse acrônimo começou a ser amplamente utilizado no mundo dos indivíduos e das organizações para representar as consequências da tecnologia na vida da humanidade.

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Olá pessoal! Tudo bem? Desde o início da humanidade as pessoas desempenham papéis, e quando as sociedades como conhecemos hoje começaram, os papéis de cada indivíduo foram se diversificando ainda mais, e assim surgiram o que hoje entendemos como profissão. Existem inúmeras profissões e cada uma delas tem sua função e importância, e hoje vamos falar um pouco mais da história da profissão engenharia.

Os fatos legais que iremos compartilhar aqui foram retirados do Blog da Cedro Têxtil!

Presentes na história ao longo do tempo

É fácil pensar na presença dos engenheiros e seus percursores ao longo da história, sobretudo quando pensamos na construção das pirâmides do Egito, os aquedutos romanos, Machu Picchu e outras construções icônicas, as invenções de Arquimedes, as catapultas e outras construções icônicas.

A obra de Galileu, durante a revolução científica, deu origem a engenharia moderna. Isso devido a busca por explicações sistemáticas e também pela abordagem científica para problemas práticos.

Esse foi então, o início da análise da estrutura, da representação matemática e do projeto de estruturas de construção.

A primeira fase da engenharia terminou com a Primeira Revolução Industrial, principalmente quando as máquinas começaram a substituir os homens e o motor a vapor foi melhorado. Anteriormente, os então chamados artesãos eram os responsáveis pelo desenvolvimento dessas máquinas.

Em relação a nomenclatura da profissão, a palavra “engenheiro” só começou a ser usada no século XI.

Derivada do latim “ingeniator”, ela era usada para definir alguém que criava invenções engenhosas e práticas. Leonardo da Vinci, por exemplo, tinha o título de Ingegnere Generale devido a suas engenhosas ideias.

Durante os anos, os engenheiros militares construíam fortes, catapultas, canhões, etc., os civis construíam pontes, aquedutos, edifícios, portos e outros e os mecânicos estavam focados em construir máquinas e motores.

Com a Segunda Revolução Industrial, surgiram as engenharias elétrica, química e outras áreas voltadas para telecomunicações, aviações, produção em massa e mais.

Tudo isso contribuiu, de fato, para que houvesse um enorme avance tecnológico.

O primeiro engenheiro civil

Acredita-se que o primeiro engenheiro civil foi Imhotep, um dos funcionários do faraó que projetou e construiu a pirâmide de Djoser. Isso aconteceu por volta de 2630 – 2611 a. C.

Ele é considerado também o primeiro arquiteto da história antiga.

A engenharia e a evolução

Conforme a sociedade foi evoluindo, a engenharia acompanhou as necessidades das pessoas. Sobretudo junto a “Era da Informação”, novas áreas ganharam espaço, como a eletrônica, computação, software, controle e automação, aeroespacial, dentre outras.

Outro ponto que interferiu igualmente foi a preocupação com a sustentabilidade e a preocupação com o planeta. Devido a isso vieram as engenharias ambiental e florestal.

As engenharias com foco na gestão, qualidade e produção surgiram acompanhando principalmente as tendências de mercado e a necessidade de profissionais especializados.

Grandes referências de engenharia

Atualmente, por onde olhamos podemos observar grandes referências de engenharia pelo mundo a fora:

Torre Eiffel; o Canal do Panamá; a Ferrovia Transcontinental nos EUA; a Ferrovia Canadian Pacific, no Canadá; a Ponte do Brooklyn em Nova York; a Ponte Golden Gate em San Francisco; o edifício Burj Khalifa; a Ponte de Oresund entre a Dinamarca e Suécia; o Viaduto de Millau, na França; a Usina Hidrelétrica de 3 Gargantas, na China; entre milhares de obras que orgulham qualquer profissional da área.

E no Brasil, inclusive, temos uma engenharia igualmente moderna e altamente competente, que produziram, sobretudo, maravilhas para a infraestrutura de nosso país, como a Hidrelétrica de Itaipu; a ponte Rio-Niterói; o Cristo Redentor; a Construção de Brasília; os Arcos da Lapa; o Edifício Itália e o Teatro Municipal em São Paulo; as refinarias; rodovias; metrôs; estádios; aeroportos; túneis e etc, que utilizam diversas metodologias diferentes, elaboradas com a contribuição de todas as modalidades existentes hoje em dia na engenharia.

Importância dos EPIS

Os profissionais engenheiros precisam, principalmente, acompanhar de perto o desenvolvimento de seus projetos, sejam eles de qualquer área. E para isso, o uso de equipamentos de proteção individual é essencial para garantir a sua segurança.

A construção civil já foi, inclusive, apontada como campeã em acidentes de trabalho com muitos registros de quedas em desníveis; descargas e choques elétricos; manipulação de máquinas e equipamentos sem proteção; esmagamentos e mutilações causados por quedas de materiais; cortes e perfurações; problemas respiratórios e alergias; problemas auditivos; exposição a animais peçonhentos; entre outros.

Sendo assim, existem alguns equipamentos de proteção individual que são essenciais para os profissionais que trabalham nas áreas da engenharia. Por exemplo:

• Abafador de Ruído
• Avental de Raspa
• Capacete de Segurança
• Calçado de Segurança
• Cinto de Segurança
• Luvas de Raspa
• Máscara Filtradora
• Óculos de Proteção
• Protetor Facial
• Uniforme Profissional
• Entre outros

Além da questão da segurança no trabalho, o uso de uniformes profissionais também é importante para valorizar a imagem corporativa. Clientes e fornecedores, com certeza, se sentem mais à vontade quando são atendidos por profissionais uniformizados.

A Dash Uniformes possui uniformes profissionais de acordo com as necessidades, conforto, mobilidade e apresentação de cada profissão.

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No livro “O Corpo Fala” de Pierrei Will e Ronald Tompakow, mostra como nos reagimos a vários tipos de relacionamentos.

No primeiro capítulo o autor nos faz conhecer os três animais que vão fazer parte do vocabulário do livro, o boi, leão e águia.

Assim, o abdômen representa o boi, o tórax é o leão e a águia a cabeça, mostrando nossas atitudes corporais, e através do nosso corpo nossos instintos e desejos.

Nos demais capítulos, o livro nos fala sobre símbolos e a linguagem do corpo, usando símbolos podemos comparar o nosso corpo com a esfinge egípcia que é composta por quatro partes: Corpo de boi, tórax de leão, asas de águia e a cabeça de homem.

De modo que cada parte do corpo evidencia nossa expressão corporal, traduzindo através dos gestos e partes do corpo observamos o estado emocional, o tipo de pessoa, como por exemplo, se é tímida, ou submissa.

Todas as partes do nosso corpo são importantes, possuindo cada uma um significado.

O livro nos mostra toda a parte de energia que o corpo humano transmite, e que o corpo nos transmite informações necessárias para o nosso entendimento.

Temos ideias armazenadas como sentimento de fome, medo, nos exemplos de atitudes corporais alguns gestos que aprendemos no livro o seus significados:

1 – Roer unhas é sinal de tensão. 2 – Queixo apoiado nas mãos mostra uma espera paciente e muitos outros que mostram a importância da linguagem não verbal, sendo que muitas vezes está em concordância com a linguagem verbal.

O livro possui uma parte teórica e uma parte prática, apresentando figuras explicativas na qual estão contidas expressões corporais.

Dessa forma, em certas situações podemos transmitir sem perceber uma mensagem verbal diferente da mensagem corporal.

Portanto, devemos levar em consideração a importância de colocar-se no lugar do outro, perceber o momento de falarmos com o nosso corpo, identificar e controlar as situações porque de verdade o corpo fala.

Gostaram da dica de leitura de hoje? Deixe nos comentários se vocês estiverem algumas dicas de livros, vou amar fazer mais algumas resenhas de livros pra vocês!!!

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No post de hoje vamos falar sobre “A importância de se trabalhar com o que gosta”

Sabe aquele momento da vida em que chegamos, e temos que escolher qual carreira profissional que vamos seguir?!

Esse momento costuma despertar angústias e incertezas na maioria das vezes.

Nessa hora é comum ouvir aquela velha frase: “Faça o que gosta.” O conselho é valioso, mas é preciso analisar uma série de fatores antes de segui-lo a risca.

Portanto, não importa se você trabalha com publicidade, medicina, finanças, educação ou qualquer outra área, se não gosta do que faz, jamais estará satisfeito.

Várias pesquisas feitas ao redor do mundo mostram que pessoas felizes produzem mais e com qualidade superior aos que “Trabalham por trabalhar”.

O nosso cérebro é muito bom em nos convencer a ficar na zona de conforto. Então seja você estagiário ou dono da empresa, se não houver coragem para desafiar a si mesmo e sair da zona de conforto, jamais terá prazer profissional.

Antigamente as pessoas trabalhavam e enxergavam um emprego apenas como meio de suprir as suas necessidades, mas a alta da humanização trabalhista fez com que a satisfação das pessoas no trabalho se tornasse mais importante.

Sabe aquele ditado popular, que diz: “Faça aquilo que gosta e não terá de trabalhar um único dia na sua vida”? Cada vez mais este dito ganha força no mercado de trabalho.

Um profissional que se satisfaz em seu trabalho se automotiva e encontra em si a necessidade de apresentar e querer cada vez mais resultados.

O profissional feliz com seu trabalho não se importa com o começo de cada dia e faz com que o seu dia a dia profissional não se torne uma rotina.

Não existe emprego perfeito, mas um bom emprego é aquele que combina com quem realmente você é!!!

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“A vida imita a arte” e a moda também! Saber criar modelos para que as pessoas possam se identificar e ficar elegantes é uma arte, tanto quanto saber se vestir. Porém, em 1965, o renomado estilista Yves Saint Laurent  elevou a moda ao status de arte na criação de uma peça: o Vestido Mondrian.

O vestido de estilo único está presente no livro “50 Vestidos que Mudaram o Mundo”, assim como o Vestido Envelope e o Terninho Chanel. O modelo era a interpretação do mundo moderno segundo o estilista que se inspirou no trabalho do pintor holandês Piet Mondrian para criar o vestido.

As pinturas de Piet Mondrian, que morreu em 1944, tornaram-se um símbolo internacional do que era moderno e elegante na década de 60, por esse motivo suas obras foram escolhidas como fonte de inspiração. As formas geométricas de Mondrian alinhadas ao talento de Saint Laurent iriam anteceder tendências usadas até hoje e que inclusive estão no auge no Verão 2012.

Fique ligado para descobrir amanhã a influência desses dois artistas no seu guarda-roupa!

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Viúva do ex-presidente dos EUA, John Kennedy, e posteriormente do milionário grego Aristóteles Onassis, Jacqueline Kennedy Onassis ainda é conhecida no mundo inteiro mesmo depois de sua morte. Famosa não só por sua vida pública, ela virou um ícone da moda desde a década de 60, na qual foi primeira dama, até os dias de hoje.

Tanto que a Revista Elle Portugal lançou um editorial inspirado em Jacqueline. O conhecimento em moda adquirido em Paris na juventude, refletiu no seu estilo ao longo dos anos. Chanel, Givenchy, Carolina Herrera e Dior são só alguns dos nomes famosos que a vestiam. Discreta e elegante como toda primeira-dama deve ser, Jackie O é o exemplo perfeito do chique minimalista dos anos 60, inspiração perfeita para looks clássicos e atuais para se usar no trabalho.

As texturas lisas em cores sóbrias e o xadrez não podem faltar nessa composição. As calças de cintura média, conjuntos de blazer e saia, além de vestidos – de comprimento padrão ou midi (chanel) – compõe esse guarda-roupa que ainda conta com diversos acessórios, porém extremamente simples e discretos. Bolsas estruturadas, scarpins, sapatilhas, écharpes, brincos, anéis e relógios pequenos. De maxi, apenas o acessório característico e marca registrada de Jackie: os seus enormes óculos escuros.

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